Essa é uma revisão anterior do documento!
Leituras indicadas
Lista de textos, slides e material suplementar, por tema de aula.
Se você é ou foi aluno da disciplina, auntentique-se para ter acesso á página com os pdfs dos textos.
O material suplementar não é uma lista completa de tópicos ou literatura sobre o assunto, mas uma coletânea parcial, pessoal e passional feita pelos professores.
<WRAP important round>
Para cada tema há os seguintes textos:
Introdutórios: leitura obrigatória antes da primeira aula de cada tema, seja discussão, seja exercício.
Para Discussão: leitura obrigatória antes das aulas de discussão sobre cada tema.
Suplementares: leitura opcional, para aprofundar-se no tema.
</WRAP>
Introdução à Ecologia de comunidades
Leituras
Introdutórias
Robert Root-Bernstein, 2008. I don't know. In: de Vitek, W., & Jackson, W. eds. The virtues of ignorance: complexity, sustainability, and the limits of knowledge.
Para discussão
Slides
Material Suplementar
Levin, S. 1992. The problem of pattern and scale in ecology. Ecology 73:1943-1967.
Vitek, W., & Jackson, W. eds, (2008). The virtues of ignorance: complexity, sustainability, and the limits of knowledge.
Scheiner, S. 2013. The ecological literature, an idea-free distribution.
Ecology Letters 16: 1421–1423.
Belo editorial sobre a falta de teoria nos artigos de ecologia.
Outros artigos sobre as diferentes vertentes na ecologia de comunidades:
Criatividade e aprendizado
Joan Roughgarden
Nicho, Competição e Estutura de Comunidades
Leituras
Introdutórias
Para discussão
Hoogenboom M.O., Connolly, S.R. 2009. Defining fundamental niche dimensions of corals: synergistic effects of colony size, light, and flow. Ecology 90(3):767-780.
Slides
Aula 2010 - competição:
pdf.
-
Material Suplementar
O fantasma da competição passada: J.H. Connell, Diversity and the coevolution of competitors, or the ghost of competition past. Oikos 35 (1980), pp. 131–138.
Processos estabilizadores x diversificadores: Adler P.B., Hillerislambers, J. & Levine, J.M. 2007. A niche for neutrality. Ecology Letters, 10:95-104.
Niche Construction, site dos autores da idéia, com vários
links para artigos e para o livro.
G. Evelyn Hutchinson
George Evelyn Hutchinson: 20 th-century ecologist. LB SLOBODKIN, NG SLACK Endeavour 23:11, 24-30, Elsevier Science, 1999. (Inclui a árvore de descendentes intelectuais de Hutchinson).
Predação e estrutura de comunidades
Leituras
Introdutórias
Para discussão
Slides
Aula 2010 - Interações Indiretas Mediadas pela Densidade:
pdf.
Aula 2010 - Interações Indiretas Mediadas pelos Atributos:
pdf.
Material Suplementar
Schmitz O.J. Indirect Effects in Communities and Ecosystems: The Role of Trophic and Nontrophic Interactions. Cap. III.5, .
Estes J.A. et al. 2011. Trophic Downgrading of Planet Earth. Science 333: 301-306.
Hipótese do mundo verde:
Hairston N G, Smith F E & Slobodkin L B. Community structure, population control, and competition. Amer. Naturalist 94:421-5, 1960.
Sherrat T.M. & Wilikinson D.N. 2009. Why the world is green? Cap.7 in Big Questions in Ecology and Evolution. Ótima revisão, com hipóteses alternativas e boa crítica à ideia original.
Equilíbrio em Sistemas Dinâmicos
Leituras
Introdutórias
Material suplementar
May, R.M. 1972. Will a large complex system be stable? Nature, 238, 413-414. . O artigo clássico que estabeleceu o conceito de equilíbrio de redes tróficas como solução de um sistema de equações de Lotka-Volterra. Vale apena rastrear as citações na Web of Science.
May, R.M. 2001. Stability and complexity in model ecosystems. Princeton Univ Press.. Nesta influente monografia Robert May desenvolve as idéias do artigo de 1972. A primeira edição é de 1973, e o livro foi re-editado na coleção
Princeton Landmarks of Biology em 2001.
Biografia de Robert May, Barão de Oxford, no
site da Oxford University.
Yodzis, P. 1980. The connectance of real ecosystems. Nature, 284, 544-545 . Um dos testes empíricos clássicos da relação negativa entre estabilidade e diversidade.
Allesina, S. & Pascual M. 2007. Network structure, predator–prey modules, and stability in large food webs. Theoretical Ecology, 1(1), 55-64.
Allesina, S. & Tang, S. Stability criteria for complex ecosystems.Nature 483, 205–208. Generalização das condições de equilíbrio deduzidas por May (1972).
McCann, K. S. 2000. The diversity-stability debate. Nature, 405(6783), 228-33.. Uma abordagem mais abrangente das relações entre complexidade e estabilidade.
Resiliência e Estados Múltiplos
Leituras
Introdutórias
Scheffer, M. 2009. Alternative Stable States. In: Critical Transitions in Nature and Society, Chapter II, pp. 11-36, Princenton University Press.
Para discussão
Persson et al. 2007. Culling prey promotes predator recovery — alternative states in a whole-lake experiment. Science 316: 1743-1746.,
Supporting online material.
Slides
Material suplementar
Folke, C. et al. 2004. Regime shifts, resilience, and biodiversity in ecosystem management. Annu. Rev. Ecol. Evol. Syst. 35: 557–81.
Grimm, V. & Wissel, C. 1997. Babel, or the ecological stability discussions: an inventory and analysis of terminology and a guide for avoiding confusion. Oecologia 109: 323–334.
Staver et al. 2011. The Global Extent and Determinants of Savanna and Forest as Alternative Biome States.
Pardini et al. 2010. Beyond the fragmentation threshold hypothesis: regime shifts in biodiversity across fragmented landscapes.
PLoS ONE 5 e13666
E.C. Zeeman, Catastrophe Theory, Scientific American, April 1976; pp. 65–70, 75–83.
Biogeografia de ilhas
Leituras
Introdutórias
Para discussão
Simberloff, D. & Wilson, E. 1969. Experimental zoogeography of islands: the colonization of empty islands Ecology, Ecology 50: 278-296
Material suplementar
MacArthur, R.M. & Wilson, E.O. 1967. The theory of island biogeography. Princeton Univ. Press.
Revisão recente sobre a história e estado da arte da teoria. Essencial para quem quiser se aprofundar:
Relação espécie-área
Revisões recentes
Tjørve, E. (2009). Shapes and functions of species–area curves (II): a review of new models and parameterizations. Journal of Biogeography 36: 1435-1445..
Dengler, J. (2009). Which function describes the species–area relationship best? A review and empirical evaluation. Journal of Biogeography 36, 728–744.
Teorias Neutras da biodiversidade
Leituras
Introdutórias
Alonso, D., R. S. Etienne, and A. J. Mckane 2006. The merits of neutral theory. Trends in Ecology & Evolution 21: 451-457.
Para discussão
Hubbell, S.P. 1979. Tree dispersion, abundance, and diversity in a tropical dry forest. Science 203: 1299-1309.
Harpole, W.S., Tilman, D. 2006. Non-neutral patterns of species abundance in grassland communities. Ecology Letters 9: 15-23.
Slides
Material suplementar
Teorias que Hubbel Usou
Excelente livro básico sobre modelos estocásticos. Há
um exemplar na biblioteca do IB. O capítulo 2 cobre os modelos básicos de deriva em populações:
A proposta por Stephen Hubbell
Rosindell, J., Hubbell, S. P. & Etienne, R. S. 2011. The Unified Neutral Theory of Biodiversity and Biogeography at Age Ten. Trends in Ecology & Evolution 26:340-348. . Ótima revisão sobre o tema e seu impacto.
Chave, J. Competition, Neutrality, and Community Organization. Cap. III.2, .
Brian McGill
-
Blog de Jeremy Fox, para o qual colabora (excelente!)
Uma boa revisão da evidência empírica até a época, com comparações com outros modelos neutros: Brian J. McGill, Brian A. Maurer, Michael D. Weiser (2006) EMPIRICAL EVALUATION OF NEUTRAL THEORY. Ecology: Vol. 87, No. 6, pp. 1411-1423.
Estabilização x Diversificação
Scheffer, M., van Nes, E. H., April 2006. Self-organized similarity, the evolutionary emergence of groups of similar species. Proceedings of the National Academy of Sciences of the United States of America 103 (16), 6230-6235.
http://www.pnas.org/content/103/16/6230.long
Adler P.B., Hillerislambers, J. & Levine, J.M. 2007. A niche for neutrality. Ecology Letters, 10:95-104.
Leituras
Introdutórias
Para discussão
Slides
Material suplementar
Holyoak, M., Leibold, M. A. & Holt, R. D. 2005. Metacommunities: spatial dynamics and ecological communities. University of Chicago Press.
Google books. Disponível na
biblioteca do IB-USP
Logue, J. B., Mouquet, N., Peter, H. & Hillebrand, H. 2011. Empirical approaches to metacommunities: a review and comparison with theory. Trends in Ecology & Evolution, 26(9). . Boa revisão dos principais conceitos e estudos empíricos.
Processos históricos e biogeográficos
Leituras
Introdutórias
Para discussão
Slides
Material suplementar
Kingsland, S. 1995. Modeling nature-Episodes in the history of population ecology. The Chicago University Press, Chicago. Excelente história da teoria ecológica. Há
um exemplar na biblioteca do IB. O último capítulo e posfácio abordam a retomada da história em uma ecologia dominada pelos modelos de dinâmica local.
Lessard, J.-P., Belmaker, J., Myers, J. a, Chase, J. M., & Rahbek, C. (2012). Inferring local ecological processes amid species pool influences. Trends in ecology & evolution, 27(11), 600–7.
Ricklefs, R.E. & Schluter, D. 1993. Species diversity in ecological communities: historical and geographical perspectives. University of Chicago Press, Chicago.
Shurin, J.B. 2000. Dispersal limitation, invasion resistance, and the structure of pond zooplankton communities. Ecology 81: 3074–3086.
Wiens, J.J. & Donoghue, M.J. 2004. Historical biogeography, ecology and species richness. TREE 19: 639-644.
Integrando abordagens
Leitura para discussão
Material suplementar
Lawton, J.H. 1999. Are there general laws in ecology? Oikos 84: 177-192
Simberloff, D. 2004. Community ecology: is it time to move on? The American Naturalist, 163: 787–799.
El-Hani, C.N. 2006. Generalizações Ecológicas.
Oecologia Australis 10 (1). Uma revisão abrangente e profunda sobre o estado da teoria em ecologia, feita por um biólogo com sólida formação em filosofia da ciência.
-
Outros Tópicos
Estatística e análise de padrões
Food webs
Gary Polis
Modelos Nulos
Manly, B.F.J. 2007. Randomization, bootstrap and Monte Carlo methods in biology, third edition. Chapman & Hall/CRC.
Cody,M.L. & Diamond, J.M. 1975 (Eds). Ecology and evolution of communities. Massachusetts, Belknap Press.
Strong, D.R., Simberloff, D., Abele, L.G., Thistle, A.B. 1984 (Eds). Ecological communities: conceptual issues and the evidence. Princeton Univ. Press.
Nicholas Gotelli:
Página na internet, com
links para o pacote Ecosim, publicações, incluindo referência básica sobre modelos nulos (de onde veio a figura deste wiki):
Gotelli, N.J., and G.R. Graves. 1996. Null Models in Ecology. Smithsonian Institution Press, Washington, DC.
pdf.
Robert Colwell:
Página na internet, com muitos
links para artigos, programas, e muito mais, incluindo:
RangeModel, programa para testar modelos nulos de distribuição geográfica de espécies.
Em resumo