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HIV: A Ultima Palavra em evolução (1 de 3)Biólogos evolutivos podem nos ajudar a descobrir pistas para encontrar novas maneiras de tratar ou vacinar contra o HIV. Essas dicas emergem das origens evolutivas do vírus, de como as populações humanas têm se desenvolvido sob pressão de outros patógenos letais e de como evolui a resistência do vírus às drogas que desenvolvemos. Controlar a doença pode depender de controlar a evolução desse vírus que se adapta constantemente. O vírus da Imunodeficiência Humana (HIV, representado ao lado brotando de um leucócito) é uma das mais rápidas entidades evolutivas conhecidas. Ele se reproduz desordenadamente, acumulando várias mutações enquanto copia o seu material genético. Ele inclusive se reproduz na velocidade da luz – um único vírus pode gerar bilhões de cópias em um único dia. Para combater o HIV, nós devemos entender sua evolução dentro do corpo humano para finalmente descobrir um jeito de controlar sua evolução.
1. Qual é a origem evolutiva do HIV? Porém, estudos dessas linhagens virais relacionadas mostraram algo surpreendente: primatas com SIV e gatos selvagens com FIV parecem não ser prejudicados pelo vírus que eles carregam. Se os cientistas descobrirem com os primatas não-humanos e os gatos selvagens conseguem viver com esses vírus, eles podem aprender melhores formas de tratar as infecções de HIV ou preveni-las totalmente. O diagrama mostra um pouco da história evolutiva do HIV como a conhecemos hoje. Um vírus ancestral (embaixo) evoluiu cepas que infectaram chimpanzés (SIV). Com o tempo, novas cepas começaram a infectar humanos (HIV).
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• Micrografia eletrônica de varredura da geminação de um HIV-1 a partir de um leucócito, cortesia do CDC. |
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