A Fuga dos Patógenos: Uma corrida armamentista evolutiva (2/2)

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Todos os dias entramos em contato com milhões de bactérias e vírus. Alguns são nocivos, outros benéficos, enquanto o resto não tem efeitos aparentes na nossa saúde. Quando um microorganismo nocivo entra no nosso corpo, uma batalha se inicia.

Reprodução rápida e seleção natural
Porque as bactérias se reproduzem rapidamente, elas evoluem rapidamente. Esse tempo curto de geração – algumas bactérias têm o tempo de geração de apenas 15 minutos – significa que a seleção natural age rapidamente. Em cada geração de patógenos, novas mutações e combinações de genes são geradas e depois passam pelo filtro seletivo das nossas drogas e resposta imunológica. No curso de várias gerações de patógenos (uma pequena fração de uma única vida humana), eles se adaptam às nossas defesas, evoluindo apesar dos nossos esforços de nos livrarmos deles.

 

o crescimento bacteriano

Aplicando nossos conhecimentos de evolução
Mas isso não significa que deveríamos parar de tentar ganhar essa batalha. Se entendermos os patógenos como entidades que evoluem, sujeitos aos mesmos processos de evolução que podemos estudar em moscas da fruta ou nos registros fósseis, talvez sejamos capazes de adiar o progresso deles.

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Tradução em espanhol do site Entendendo a Evolução para Professores da Sociedade Espanhola de Evolução Biológica.