Essa é uma revisão anterior do documento!
BIE 5786 - Ecologia de Populações
AVISOS E NOVIDADES
<box 90% left round green>
As aulas teóricas (manhãs) acontecerão na sala 05 do Centro Didático .
ATENÇÃO: o uso da linguagem R é importante para a disciplina, veja como instalar o programa e informações básicas em
Usando o R
Vamos usar também o programa
Maxima, veja informações em
Maximae instale-o em seu computador
É muito importante que seu navegador faça a leitura de formulas corretamente, caso não consiga, converse com os monitores ou professores.
</box>
Equipe
Professores Responsáveis
Professores Colaboradores
Monitores
Nosso Objetivo
Entre os vários ramos da ecologia, a ecologia de populações tem o corpo de teoria mais coeso e mais rico em formulação matemática. O desenvolvimento e a utilidade desta teoria, no entanto, depende do acesso a informações empíricas sobre a dinâmica de indivíduos e de populações no espaço e no tempo. O domínio desta interação entre informação teórica e empírica requer bom raciocínio analítico e boa expressão escrita. Esta disciplina pretende transmitir conhecimentos teóricos gerais sobre ecologia de populações articulados com um exercício de raciocínio analítico.
Estrutura Básica
Esta disciplina contem dois blocos, o primeiro trata de uma revisão de cálculo em uma semana, e o segundo bloco é constituído por três semanas de teoria em ecologia de populações. As aulas decorrerão diariamente com teoria de manhã e exercícios de tarde. A avaliação será feita com base em uma prova teórica e pelos exercícios entregues. A distribuição dos pesos de avaliação será 75%% para a prova e 25% para a lista de exercícios. No programa, as leituras com asterisco (*) são prioritárias.
<box 80% red| Referência básica do Bloco II:>
Gotelli (2007) Ecologia. Editora Planta
Os capítulos 1 a 6 são leituras obrigatórias para o segundo módulo
</box>
Locais e Horários das Aulas
As aulas ocorrerão na sala 358 do Predio da Ecologia do Instituto de Biociências da USP. Há também atividades fora de sala, dentro do campus da USP. Fique atento(a) ao cronograma de cada módulo.
Cronograma
Referências
Anderson, R. M. and R. M. May. 1979. Population biology of infectious diseases: Part I. Nature 280:361-367.
Burgman, M. A., S. Ferson, and H. R. Akçakaya. 1993. Risk Assessment in Conservation Biology. 1st edition. Chapman & Hall, London.
Burnham, K. P. and D. R. Anderson. 2004. Multimodel inference - understanding AIC and BIC in model selection. Sociological Methods & Research 33:261-304.
Buzatto, B. A., G. S. Requena, E. G. Martins, and G. Machado. 2007. Effects of maternal care on the lifetime reproductive success of females in a neotropical harvestman. Journal of Animal Ecology 76:937-945.
Caswell, H., M. Fujiwara, and S. Brault. 1999. Declining survival probability threatens the North Atlantic right whale. Proceedings of the National Academy of Sciences of the United States of America 96:3308-3313.
Cohen, J. E. 1995b. Unexpected dominance of high-frequencies in chaotic nonlinear population models. Nature 378:610-612.
Cooch, E. and G. C. White. 2004. Program Mark: A gentle introduction.
Gotelli, N. J. 2007. Ecologia. Planta, Londrina.
Hanski, I., L. Hansson, and H. Henttonen. 1991. Specialist Predators, Generalist Predators, and the Microtine Rodent Cycle. Journal of Animal Ecology 60:353-367.
Hanski, I. and D. Simberloff. 1997. The metapopulation approach, its history, conceptual domain, and application to conservation. Pages 5-26 in I. Hanski and M. E. Gilpin, editors. Metapopulation Biology - ecology, genetics, and evolution. Academic Press, San Diego.
Inchausti, P. and J. Halley. 2001. Investigating long-term ecological variability using the global population dynamics database. Science 293:655-657.
Lande, R. 1988. Genetics and demography in biological conservation. Science 241:1455-1460.
Link, W. A., E. Cam, J. D. Nichols, and E. G. Cooch. 2002. Of BUGS and birds: Markov chain Monte Carlo for hierarchical modeling in wildlife research. Journal of Wildlife Management 66:277-291.
MacKenzie, D. I., J. D. Nichols, J. E. Hines, M. G. Knutson, and A. B. Franklin. 2003. Estimating site occupancy, colonization, and local extinction when a species is detected imperfectly. Ecology 84:2200-2207.
MacKenzie, D. I., J. D. Nichols, G. B. Lachman, S. Droege, J. A. Royle, and C. A. Langtimm. 2002. Estimating site occupancy rates when detection probabilities are less than one. Ecology 83:2248-2255.
MacKenzie, D. I., J. D. Nichols, J. A. Royle, K. H. Pollock, L. L. Bailey, and J. E. Hines. 2006. Occupancy Estimation and Modeling: Inferring Patterns and Dynamics of Species Occurrence. Academic Press, Amsterdam.
Nichols, J. D. and B. K. Williams. 2006. Monitoring for conservation. Trends in Ecology & Evolution 21:668-673.
Platt, J. R. 1964. Strong Inference - Certain Systematic Methods of Scientific Thinking May Produce Much More Rapid Progress Than Others. Science 146:347-&.
Pollock, K. H. 1982. A capture-recapture design robust to unequal probability of capture. Journal of Wildlife Management 46:752-757.
Williams, B. K., J. D. Nichols, and M. J. Conroy. 2002. Analysis and management of animal populations. Academic Press, San Diego.
Por que um WIKI?
O wiki é um serviço de interação por meio da internet, que facilita a redação coletiva de textos. O layout é intencionalmente simples, pois a prioridade é o conteúdo, e as funcionalidades para modificá-lo.
A escolha deste serviço para a página da disciplina não é por acaso. A idéia é que o aprendizado é resultado da colaboração entre professores e alunos. Portanto, este site não é apenas para leitura, mas para modificação.
Cada aluno terá uma página neste wiki, para incluir seus trabalhos, e o que mais julgar interessante para a disciplina.
Informações básicas sobre o sistema e sua sintaxe podem ser encontradas na página DokuWiki