Preservação das Espécies e o Tamanho Populacional: Quando Oito Não são Suficientes

Cientistas estimam que cerca de 1000 ninhos de tartarugas marinhas Kemp’s Ridley (abaixo, à esquerda), 300 baleias francas (abaixo, no centro) e 65 wombats de nariz peludo do norte (abaixo, à direita) sobrevivem em estado selvagem, para citar apenas algumas espécies ameaçadas do mundo.¹ Mas o que significam esses números? 65 wombats de nariz peludo são suficientes para salvar uma espécie oscilando à beira da extinção? Ignorando a história evolutiva, alguém pode responder, “Claro, desde que eles possam procriar, nós só precisamos de uns poucos indivíduos para iniciar uma nova população”. Mas a teoria evolutiva conta uma história diferente.

De acordo com a teoria evolutiva, populações muito pequenas enfrentam dois problemas – depressão endogâmica e baixa variação genética – que pode impedi-los de se recuperar, apesar dos nossos melhores esforços para preservá-los.

Tartaruga Marinha Kemp's Ridley Baleia franca Wombat de nariz peludo

 

• Foto de tartaruga marinha cortesia do US Geological Survey
• Foto de baleia franca cortesia do NOAA
• Foto de wombat de nariz peludo cortesia do Government of South Australia, South Australia Central Team
1 De acordo com o US Fish and Wildlife Service, 2002.

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Depressão endogâmica


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Tradução em espanhol do site Entendendo a Evolução para Professores da Sociedade Espanhola de Evolução Biológica.