Esse ano, 20011, os bichos líquen (Phloeophana longirostris) não colaboraram. O inverno chegou mais cedo, eles ficaram com frio e fugiram… depois de uma avaliação prévia, encontramos apenas 3 indivíduos em uma vistoria em todas as árvores da amostra. Como a ocorrência está muito baixa, o custo/beneficio do exercício de coleta de dados não compensa, portanto, não vamos rodá-lo. Durante as aulas utilizaremos os dados coletados nos anos anteriores, portanto leia as instruções colocadas aqui para adquirir alguma intimidade com os dados.
Estimativas da probabilidade de ocorrência e detecção do percevejo Phloeophana longirostris (Hemiptera), formigas (várias espécies) e aranhas papa-moscas em árvores nos arredores do prédio da Ecologia. Além disso, testar se algumas covariáveis estão relacionadas a essas estimativas.
Cada aluno irá registrar a presença do percevejo, formigas e papa moscas, em cinco árvores de um conjunto de 94, em seis turnos diferentes de observações. Para cada turno foram sorteadas as árvores que cada aluno irá amostrar (veja Escala de Amostragem). As árvores estão numeradas e localizam-se em frente ao prédio da Ecologia e na Rua do Matão, veja Mapa de Amostragem. Utilizaremos a máxima verossimilhança para estimar os parâmetros e o AIC para selecionar o melhor modelo incluindo as covariáveis medidas. As covariáveis medidas são binomiais: a presença de líquens (muito ou pouco), identidade da árvore (sibipiruna ou não) e presença de epífitas vasculares (samambaias, bromélias entre outras) na altura de observação.
O linque a seguir fornece a escala de amostragem da atividade prática:
Abaixo os linques para o formato de planilha padronizado de dados, mantenham o mesmo cabeçalho para que não tenhamos problemas na hora de juntar os dados de cada um.