Comunidades - Macrófitas Aquáticas - Decomposição
- Processo
- Sucessão
- Fatores ambientais
- Procedimentos
- Tamanho dos sacos
- Local de incubação
- Frações estudadas
- Período de retirada
- Análises mais comuns
- Considerações finais
Frações e quantidades colocadas nos sacos
As partes ou frações das macrófitas aquáticas utilizadas nos experimentos de decomposição são muito diversas.
Têm sido incubados pecíolos de Nymphoides indica e folhas mortas e talos de Polygonum ferrugineum (ESTEVES & BARBIERI, 1983), 20 g por saco (10 g de talos e 10 g de folhas senescentes de Spartina alterniflora previamente secos a 103 0C - WHITE & TRAPANI, 1982). Talos e folhas mortas de Typha angustifolia e Phragmites communis foram cortadas em pedaços de cerca de 8 cm e secas em estufa a 70 °C (MASON & BRYANT, 1975). Os autores colocaram em cada saco 1,3 g para T. angustifolia e 1,5 g para P. communis. Para a gramínea Echinochloa polystachyaPotamogeton pectinatus. MORRIS & LAJTHA (1986) optaram por 15 a 20 g de folhas mortas secas de Typha latifolia, Carex lacustris, Calamagrostis canadensis e Zizania aquatica. Porções vivas (above-ground) de Juncus effusus, Panicum hemitomonTypha latifolia foram secas (55 °C) e cortadas em pedaços de 6 cm e aproximadamente 6 g do material seco foram colocados por saco (MORAN & HODSON, 1989). POMPÊO & HENRY (1998) incubaram em sacos separados cerca de 12 a 40 g das frações colmo, bainha, lâminas foliares, raiz e detritos aéreo e aquático. HOWARD-WILLIAMS & DAVIES (1979) incubaram cerca de 15 g com base no peso seco de partes vivas de e
Banco de E. polystachya, rio Paranapanema, represa de Jurumirim, SP.