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Renato A. F. de Lima

Quem Sou

Nascido na cidade de São Paulo em 1981, sou bacharel em Ecologia pela UNESP/Rio Claro, mestre em Recursos Florestais pela ESALQ/USP e doutor em Ecologia pelo IB/USP. Ainda na graduação já me interessava pela composição, estrutura e organização de comunidades vegetais, realizando alguns trabalhos no Cerrado e na Floresta Atlântica. Me aprofundei em temas relacionados à sucessão e regeneração de florestas, com enfoque especial ao regime de distúrbio no dossel e à colonização e regeneração de clareiras naturais. Estes foram os temas centrais do meu trabalho de conclusão de curso e da minha dissertação. Atualmente, meu interesse principal é pela ecologia de florestas tropicais e subtropicais, com enfoque nos padrões e processos que determinam a estrutura e diversidade de espécies de plantas. Me interesso também por projetos ligados à restauração florestal e ao levantamento e identificação de angiospermas.

Contato

e-mail: raflima@usp.br

telefone: (011) 3091-0969

endereço: Laboratório de Ecologia Teórica - LET. Departamento de Ecologia, Instituto de Biociências, Universidade de São Paulo. Rua do Matão Travessa 14, nº 321 - Cidade Universitária, CEP 05508-090 - São Paulo, SP - Brasil.

Projetos de Pesquisa

Pós-doutorado

  • Título: O papel da diversidade funcional na estruturação de comunidades arbóreas tropicais: uma abordagem baseada em modelos
  • Estado Atual: Em andamento.
  • Arquivos:
  • Resumo: A Teoria Neutra tem gerado enorme repercussão, pois ela questiona abertamente o papel de processos considerados como essenciais no paradigma clássico em ecologia. Uma das propostas mais ousadas desta nova teoria é que as espécies seriam funcionalmente similares, conhecida como Hipótese da Equivalência Funcional (FEH). Neste contexto, os atributos das espécies e suas relações com taxas vitais das espécies, não seriam capazes de explicar variações nas suas abundâncias, que ocorreriam de maneira aleatória no tempo. Assim, caso os atributos forem capazes de explicar variações nas abundâncias, há evidências de que a neutralidade não é uma explicação exclusiva para a estrutura e diversidade de comunidades. Assim, esta proposta pretende testar a FEH examinando os efeitos dos atributos e de suas interações com o ambiente sobre a abundância e distribuição espacial de espécies, usando uma base de dados sobre comunidades arbóreas do Sul e Sudeste do Brasil. Serão feitas as seguintes perguntas: A abundância das espécies nas comunidades é explicada por seus atributos? Há uma interação entre atributos e condições ambientais nessa explicação? A distribuição das espécies por localidades pode ser explicada por seus atributos? Grupos emergentes (sensu Lavorel et al. 1997) possuem padrões similares de distribuição nas localidades? Essas perguntas serão respondidas usando modelos lineares generalizados de regressão que possuem grande poder preditivo e flexibilidade, além de permitir a combinação de níveis de informações ecológicas, filogenéticas e espaciais. Além de gerar uma base de dados única para testar outras perguntas científicas, os resultados desta proposta auxiliarão na compreensão dos fatores determinantes da estrutura e diversidade de comunidades ecológicas.

Tese de Doutorado

  • Título: Ajuste e seleção de modelos na descrição de comunidades arbóreas: estrutura, diversidade e padrões espaciais
  • Estado Atual: Finalizado em Agosto de 2013.
  • Arquivos:
  • Resumo: Os objetivos principais deste estudo são (i) desenvolver um protocolo analítico baseado na seleção de modelos por máxima verossimilhança para descrever e comparar propriedades coletivas de comunidades arbóreas; e (ii) aplicar este protocolo a diferentes formações florestais. Assumindo que estas propriedades coletivas são influenciadas tanto pelas condições abióticas quanto por processos estocásticos e determinísticos, as formações serão descritas e comparadas quanto a sua estrutura (densidade e área basal), riqueza, distribuição de abundância e distribuição espacial da densidade de espécies. Para tanto, serão utilizados os dados de parcelas permanentes montadas em quatro formações florestais do Estado de São Paulo (40 ha - Cerradão, Floresta Estacional Semidecidual, Floresta Ombrófila Densa e Floresta de Restinga) e de uma parcela permanente do Panamá (50 ha - Floresta Estacional Semidecidual). A descrição e comparação das variáveis entre parcelas estarão baseadas no ajuste e seleção de modelos estatísticos através do princípio de verossimilhança estatística. Para cada variável, serão, inicialmente, ajustados e selecionados os modelos mais plausíveis para os conjuntos de dados e, em seguida, serão comparados os valores estimados dos parâmetros. Na prática, o protocolo analítico seguirá os seguintes passos: (i) escolha dos modelos concorrentes; (ii) definição da função de verossimilhança para cada um dos modelos; (iii) ajuste por máxima verossimilhança dos modelos; (iv) comparação dos valores de máxima verossimilhança dos parâmetros entre os modelos concorrentes; e (v) interpretação do significado biológico do modelo eleito.

etc ...

Publicações selecionadas
  • Lima, R.A.F. 2013. Ajuste e seleção de modelos na descrição de comunidades arbóreas: estrutura, diversidade e padrões espaciais. Tese de Doutorado. IB/USP, São Paulo.
  • Lima, R.A.F. et al. 2013. Improving methods in gap ecology: Revisiting size and shape distributions using a model selection approach. Journal of Vegetation Science Volume 24, Issue 3, Pages 484–495.
  • Lima, R.A.F. et al. 2012. Bamboo overabundance alters forest structure and dynamics in the Atlantic Forest hotspot. Biological Conservation Volume 147, Issue 1, Pages 32–39.
  • Lima, R.A.F. et al. 2011. Structure, diversity, and spatial patterns in a permanent plot of high Restinga forest in Southeastern Brazil. Acta Botanica Brasílica Volume 25, Issue 3, Pages 633-645.
  • Rodrigues, R.R.; Lima, R.A.F. et al. 2009. On the restoration of high diversity forests: 30 years of experience in the Brazilian Atlantic Forest. Biological Conservation Volume 142, Issue 6, Pages 1242-1251.
  • Lima, R.A.F. 2005. Gap Size Measurement: the proposal of a new field method. Forest Ecology and Management, Volume 214, Issues 1-3, Pages 413-419.
Outros

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