Autor: Roberto Langanke |
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Basicamente
existem duas maneiras de conservar a biodiversidade :
Conservação ex-situ A conservação ex-situ é a preservação dos componentes da biodiversidade fora do local de ocorrência natural. Animais e plantas criados em hortos, jardins botânicos, zoológicos, aquários e criadouros podem ser utilizados para repovoar áreas degradadas, para estudos científicos ou para sua produção em escala comercial. A conservação ex-situ permite que se desenvolvam projetos de educação e |
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conscientização
da população, pois facilita o contato das pessoas com
animais e plantas, estimulando a curiosidade e o aprendizado sobre
as espécies. Anualmente,
600 milhões de pessoas visitam zoológicos em todo o
mundo.
A conservação ex-situ também é feita por meio de bancos de germoplasma, onde tecidos animais ou vegetais podem ser armazenados e utilizados, principalmente em estudos biotecnológicos voltados ao melhoramento genético das espécies que têm valor comercial ou medicinal. Um exemplo é o Kew Seed Bank, na Inglaterra, onde estão depositadas cerca de 4.000 espécies vegetais - 1,5% das espécies do planeta. Conservação in-situ A conservação
das espécies in-situ, ou seja, em seu habitat natural,
é o modo mais apropriado de conservação da
biodiversidade. As áreas naturais com grande potencial biológico
devem ser identificadas, delimitadas e definidas quanto ao tipo
de uso que pode ser feito pelo homem, transformando-se em unidades
de conservação.
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