Resumo dos resultados alcançados nestes 4 anos e meio:

 

-         Dos 206 fragmentos constantes nas 27 ZPC (zonas de prioridade de conservação) estudadas, 116 fragmentos foram visitadas e 86 estudados em detalhe pelas equipes de botânica e geoprocessamento.

-         Foram incluídos alguns fragmentos que estão dentro do domínio de cerrado mas que não tinham sido mapeados no inventário florestal de Kronka et al.(1993).

-         Cinco ZPC foram estudadas como áreas piloto, por pós-graduandos, o que gerou: uma dissertação defendida em setembro/2002, uma outra dissertação que está sendo entregue e outra em andamento, bem como um doutorado sendo entregue e dois outros em andamento.

-         Ao conferir as áreas dos fragmentos estudados (86 é 1% dos fragmentos inventariados e é cerca de 10% da área de cerrado, na época do inventário), foi constatado 40% de perda de área de cerrado, desde o inventário florestal (1993) até este projeto (2002).

-         Esta perda se deu de duas formas: ou foram erroneamente incluídas entre os fragmentos de cerrado do inventário mencionado ou foram de fato eliminados nesse período.

-         Foi gerado um CD-ROM “Biota-Cerrado” com todos os mapas, de todos os fragmentos visitados, que será distribuído inicialmente para os órgãos governamentais e posteriormente acompanhará o livro “Viabilidade de conservação dos remanescentes de cerrado do estado de São Paulo”, que está sendo elaborado.

-         Foram armazenados 362 pontos de verdade terrestre geo-referenciados, com informes sobre a fitofisionomia e sua posição geográfica.

-         Segundo uma análise feita com imagens dos satélites Terra-MODIS e JERS-1, a grande maioria dos 206 fragmentos envolvidos nas 27 ZPC estudadas apresentam fisionomias florestais,  tanto do bioma cerrado como de florestas associadas.

-         A grande maioria dos fragmentos não possuem fisionomias campestres em extensão suficientemente grande para serem detectados por estes sistemas orbitais.

-         Estes dados corroboram a constatação de Giselda Durigan em campo, de que predominam as formas florestais nos fragmentos visitados.

-         Na matriz total (cerrado l.s.; florestas riparia e estacional semidecidual), foram amostradas 544 espécies lenhosas, sendo que 298 dessas espécies só ocorrem no bioma cerrado.

-         Este predomínio de fisionomias florestais  indica uma perda de biodiversidade (fauna e flora) indicando uma necessidade ainda mais urgente de se implantar medidas conservacionistas, para não se perde o pouco que resta.

-         A grande fragmentação em que se encontra o bioma em todo o estado, associado ao seus tamanhos, que variam de 4 a 1766 hectares, constituem-se num grande empecilho a conservação. 

-         Paralelamente, os resultados de Maristela S. do Carmo apontaram uma dificuldade a mais para manter este nível de conservação, que já é muito baixo, em vista de os proprietários apresentarem um perfil predominantemente utilitarista. Perfil heterogêneo dos proprietários (assentados de reforma agrária até empresas de agro-industrias) dificulta qualquer ação de conscientização. Os tipos de uso das terras são variados, determinando diferentes pressões antrópicas sobre os fragmentos.  

-         Com tal perfil, as chances de tê-los como parceiros da conservação é muito pequena. Além disso, os proprietário com pequenos fragmentos não têm recurso para protegê-los enquanto que os proprietários mais abastados quase sempre não vivem na região.

-         Concluiu-se também que a maioria dos proprietário não conhecem o bioma nem usam suas plantas e animais no seu dia-a-dia. Segundo Renata R. Mendonça, a legislação vigente não privilegia o bioma cerrado, sendo as formações abertas as que têm menos proteção legal.

-         Somando estes ingredientes, observamos que o risco de extinção do bioma é ainda maior do que se pensava em 1995, quando o Workshop de Cerrado foi realizado (SMA, 1997).

-         Após analisar os resultados alcançados por Marisa, Giselda, Maristela e Renata concluímos que nós não tínhamos todos os elementos para fechar o projeto que se propôs a verificar a viabilidade de conservação dos remanescentes de  cerrado do estado de SP. Como os modelos conhecidos de uso sustentado se baseiam em extrativismos a situação hoje em SP não comporta este tipo de exploração em vista de o bioma estar extremamente fragmentado e degradado.

-         Conversando com outros colegas do Biota, verificamos que as pesquisas sobre produtos químicos derivados de plantas do cerrado apontam para uma grande utilidade econômica deste bioma.

-         Assim, resolvemos nos unir para buscar, junto às comunidade científica e não científica, uma luz sobre a viabilidade de conservação, assim como o uso sustentado do cerrado de SP. Para tanto, organizamos o Workshop: Conservação e desenvolvimento sustentado dos fragmentos de cerrado do estado de São Paulo (http://eco.ib.usp.br/lepac/biota-cerrado/workshop) de 18 a 20/10/2002, em Atibaia-SP.

-         O evento reuniu 40 representantes daqueles que fazem inventários (flora e fauna), daqueles que geram produtos, daqueles que estão diretamente ligados a população no entorno e daqueles que representam as agências governamentais.

-         O resultado aponta para a intensificação das pesquisa que mostrem como conservar o que resta de cerrado, não só para manter a biodiversidade mas também para preservar o patrimônio genético e bioquímico.

-         Foram apontadas medidas como: a) estimular o aumento das ações conservacionistas para preservar o que resta, por exemplo criando ou ampliando UC; b) estimular projetos de restauração daquilo que está danificado; c) intensificar a divulgação das vantagens do bioma, seja pela sua biodiversidade, seja pelo fato de em SP o bioma estar sobre áreas de recarga do aqüífero Guarani; d) criar uma ONG que chame a comunidade para um “SOS cerrado”; e) passar para os órgãos governamentais os resultados destes projetos, melhorando assim as políticas públicas; f) divulgar estes resultados para a comunidade não científica, para aumentar o conhecimento sobre o bioma; g) intensificar a divulgação em meios de comunicação populares para chamar a atenção sobre o bioma;  h) continuar divulgando estes resultados em meios científicos; i) estimular projetos que visem novas formas de uso sustentado para o bioma;  e j) manter projetos de bioprospecção de espécies vegetais do bioma.

 

 

Assim, a viabilidade de conservação do bioma cerrado em SP está comprometida, nos moldes dos usos conhecidos. Resta assim a necessidade de pesquisas de outros usos das espécies que não ponham em risco o que resta do bioma. A busca por produtos com valor econômico podem causar mais degradação do que benefícios.  Os fragmentos que ainda restam devem ser  preservados e a questão econômica deve passar por mudanças nas políticas públicas: por exemplo considerando o cerrado como bioma, receptor de água e seqüestrador de carbono, para agregar valor econômico ao patrimônio genético. O reconhecimento do bioma cerrado no campo, que sempre foi um desafio para a efetivação de políticas públicas, pode se tornar exeqüível se a base for presença de espécies características, como o pequi e o pau-terra, entre outras. A preservação do que resta deve ser estimulada não apenas pela sua biodiversidade, que por si só se justifica, mas também por serem testemunhos do patrimônio genético deste bioma.

 

Formação de recursos humanos:

·        1 bolsista de Iniciação FAPESP – André Nunes Faure – 09/2000 a 11/2001.

·        1 bolsista no Programa de Treinamento em Técnicas Especializadas /USP – Carlos Libório de Barros Tomba – julho 2001 a junho 2002.

·        1 Técnico de nível superior financiado pelo PROCONTES/USP – Welington Alessando Bispo – de maio/2002 até abril/2004).

·        1 Mestre pela FFLCH/USP – defendido em 20/09/2002– Renata Ramos Mendonça.

·        2 Mestres pelo IB/USP - depositados – Nina Nazario (defesa marcada para 09/10/2003) e Maria Francisca Roncero Siles (defesa marcada para 23/10/2003).

·         1 Doutor pelo IB/USP - defendido em 27/08/2003 – Humberto Navarro de Mesquita Jr

·         2 Doutores pelo IB/USP em andamento – Gerardo Kuntschik (entregando em fevereiro/04) e  Jorge Alberto Bustamante Becerra  (entregando em setembro/04)

 

Produtos:

 

·        Organização de evento: Workshop: Conservação e desenvolvimento sustentado dos fragmentos de cerrado do estado de São Paulo (http://eco.ib.usp.br/lepac/biota-cerrado/workshop) de 18 a 20 de Outubro de 2002, em Atibaia-SP.

·        Entrevistas - Revista FAPESP (n º 63 de 04/2001, p. 2 e 3 e n º 82 de 12/2002 p. 13), Revista Galileu em Novembro 2002 pp. 74 a 77 e Informativo Produtos Naturais – SBQ) on-line.

·        Programas de TV

a)      Série BiotaOs mistérios do Cerrado, apresentado pela TV Cultura no dia

06 de junho de 2002,e

b)  Repórter Eco apresentados pela TV Cultura em 20/05/2001 e em 21/07/2003.

·        Produtos de divulgação:

                a) CD-ROM Biota-Cerrado;

                b) Anais do Workshop Conservação e desenvolvimento sustentado dos

                   fragmentos de cerrado do estado de São Paulo, com publicação prevista para

                   final de Novembro/2003; e

                c) Livro ”Viabilidade de conservação dos remanescentes de cerrado do estado de

                    São Paulo” - já aceito pela Editora Annablume, c/ lançamento para 02/2004.

·        Convênios:

             a) JERS-1 2nd Research Investigation Program - NASDA # J-2RI-013; e

             b) CEETEPS - Assentamento Reunidas – Promissão-SP.

 

·        Particitação em Workshop:

a)      I Workshop de Síntese do Programa Biota/Fapesp – nos grupos: de inventário (Marisa), de conservação (Renata) e de uso sustentado (Giselda) – São Carlos, SP - UFSCar;

b)      Advanced SAR Workshop 2003, 25 a 27/06/2003 Saint-Hubert, Quebec – Canada.

 

Atividade # 1 – Caracterização e atualização dos fragmentos de cerrado via geoprocessamento. Responsável: Dra. Marisa Dantas Bitencourt

 

 

Sub-Projeto 1 - “Modelagem das variações da resposta espectral das fisionomias de Cerrado em relação às variações climáticas sazonais”  - Humberto N. Mesquita Jr.

 

Sub-Projeto 2 - “Modelagem ecológica dos fatores antrópicos que influenciam os fragmentos de cerrado no estado de São Paulo” – Jorge Alberto Bustamante Becerra -

 

Sub-Projeto 3 - “Calibração de fisionomias de cerrado com suas assinaturas espectrais multisensor, levando em conta características bióticas e abióticas“ – Gerardo Kuntschik

 

Sub-Projeto 4 - “Capacidade de Carga Recreacional visando modelar a sustentabilidade da visitação pública“ – Maria Francisca Roncero Siles –

 

Sub-projeto 5- “Desenvolvimento sustentável em comunidade assentada em região com fragmentos de cerrado.“ – Nina Nazário –

 

Sub-projeto 6 - Manejo Sustentável da Áreas de Cerrado no Assentamento Reunidas – Promissão-SP - Responsável a Bióloga Regina Fátima Ferlini Teixeira, em parceria com o CEETEPS.  Implantação de projeto de desenvolvimento sustentado com 5 famílias do Assentamento Reunidas, com o plantio de 6.605 mudas de espécies nativas (de cerrado e de mata ciliar) nas bordas da Reserva Legal do assentamento.

 

·        Aquisição e instalação dos equipamentos (5 trituradores, 2 peneiras elétricas para coar húmus, 2 balanças elétricas e 2 embaladores de saquinhos);

·        Construção de 5 minhocários e 5 unidades de compostagem no assentamento;

·        Construção das pilhas de composto nas propriedades com o apoio técnico dos alunos da Escola Técnica  (duas pilhas por família em torno de 1 tonelada por família); aplicação do composto nas culturas de café, hortas e minhocários;

·        Levantamento do potencial das propriedades quanto a disponibilidade de matéria orgânica por ano (em torno de 2 toneladas/ano): palha de milho, arroz, capim em geral, folhas e esterco de animais; e

·        Plantio de 6.605 mudas de plantas de cerrado nas propriedades, em um trabalho de educação ambiental. Estas mudas, que são georeferenciadas, serão monitoradas para chegarmos a sua taxa de sobrevivência. O Mestranda de Nina Nazario, resultou deste convênio que nos colocou em contato com alguns proprietários bem como com a Organização não Governamental - PROJOVEM.

·        Para a venda do húmus produzido pelas famílias com a ajuda do PROJOVEM.

·        O sitio sol nascente de Dona Neuza Yamasaki já vendeu 1.300 kg para casas de produtos agrícolas da região. Ela está embalando sacas de 25 kg. Ela já está duplicando os canteiros de compostagem.

·         Os outros participantes estão utilizando o adubo orgânico nas suas culturas.

·         Várias famílias estão pedindo mais mudas para fazer o plantio neste período de chuvas.

·         O sucesso do sub-projeto no assentamento está fazendo com que outras famílias se interessem em participar também do grupo.

·        Está programado para a segunda semana de Dezembro um evento no PROJOVEM onde faremos as doações, os beneficiados apresentarão seus resultados e nós apresentaremos os resultados do projeto mãe para a população.

 

Controle de Produção – Projeto “ Manejo Sustentável da Áreas de Cerrado no Assentamento Reunidas – Promissão”

 

Propriedade

Participante

Produção de húmus - anual

Área de aplicação de húmus

( trimestral)

Produção Composto

( anual)

Area de aplicação

Material utilizado

 

Sitio: Sitio São José

Lourdes de Fátima Pereira

1200kg

Estufa(  480m2) 400kg

8000kg

Estufa 480m2 2000kg

Esterco de curral, palha de milho,
pé de milho e palha de arroz

 

Sol Nascente

Neuza Yamazaki

1200kg

hortaliças 600m2 300kg

 

Pomar pés 150kg 600kg

2400kg

Café 400 pés 600kg

Esterco de curral, palha de
arroz, esterco de galinha e folha de amora

 

 Maria Aparecida Conrado

1200kg

Hortaliças, flores e Abóbora 100m2 300kg

4800kg

Café 480 pés 1200kg

palha de feijão, esterco de curral e palha de
mucuna.

 

Sitio Águia Dourada

Maria dos Anjos Costa

800Kg

hortaliças 60m2 100kg

Pomar 20pés 100kg

1800kg

Café 150pés 600kg

Esterco de curral e resto de culturas

 

Adriana Costa da Silva Ferreira

520kg

Hortaliças 30m2 30kg

 

Pomar 10pés 100kg

1200kg

Café 1ha 300kg

Esterco de curral e resto de cultura

          

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

LISTA DE PLANTIO NOS LOTES           09 de Janeiro de 2003

 

LOTE

 

QUAT.

ESPECIE NP

ESPECIE  NC

Zilda

 

50

Sangra dágua

Croton urucurana

 

 

50

Inga

Inga uruguensis

 

 

30

Babosa

Cordia sellowiana

 

 

30

Marinheiro

Quarea guidonia

 

 

30

Ipe roxo

Tabebuia avellanidae

 

 

100

Pitanga

Eugenia uniflora

TOTAL

 

190

 

 

 

 

LOTE

 

QUAT.

ESPECIE NP

ESPECIE  NC

Lurdes

 

150

Inga

Inga uruguensis

 

 

60

Babosa

Cordia sellowiana

 

 

80

Ipe roxo

Tabebuia avellanidae

 

 

14

Figueira branca

Ficus guaranitica

 

 

22

Jatobá

Hymanaeae coubaril

 

 

27

Cedro rosa

Cedrella fissilis

 

 

6

Abil

Pouteria torta

 

 

26

Quaresmeira

Quarea guidonia

 

 

100

Pitanga

Eugenia uniflora

TOTAL

 

485

 

 

 

 

LOTE

 

QUAT.

ESPECIE  NP

ESPECIE NC

 

60

Babosa

Cordia sellowiana

 

 

70

Cedro rosa

Cedrella fissilis

 

 

80

Sangra dágua

Croton urucurana

 

 

99

Inga

Inga uruguensis

 

 

59

Abil

Pouteria torta

 

 

74

Quaresmeira

Quarea guidonia

 

 

30

Ipe roxo

Tabebuia avellanidae

 

 

20

Jatobá

Hymanaeae coubaril

 

 

80

Amendoim

Pterogine nitidans

 

 

37

Canudeiro

Mabea fistulifera

 

 

92

Unha de vaca

Bauhinia forficata

 

 

12

Marolo

Anonna coriacea

 

 

12

Gabiroba

 

 

 

100

Pitanga

Eugenia uniflora

TOTAL

 

825

 

 

 

 

LOTE

 

QUAT.

ESPECIE NP

ESPECIE  NC

Sebastião

 

200

Sangra dágua

Croton urucurana

 

 

30

Figueira branca

Ficus guaranitica

 

 

30

Abil

Pouteria torta

 

 

45

Ipe amarelo

Tabebuia Chrysotricha

 

 

60

Babosa

Cordia sellowiana

 

 

15

Unha de vaca

Bauhinia forficata

 

 

30

Marinheiro

Quarea guidonia

 

 

15

Ipe roxo

Tabebuia avellanidae

 

 

40

Gabiroba

 

 

 

100

Pitanga

Eugenia uniflora

TOTAL

 

565

 

 

 

 

LOTE

 

QUAT.

ESPECIE NP

ESPECIE  NC

Valcir

 

58

Babosa

Cordia sellowiana

 

 

50

Cedro rosa

Cedrella fissilis

 

 

50

Sangra dágua

Croton urucurana

 

 

41

Figueira branca

Ficus guaranitica

 

 

30

Marinheiro

Quarea guidonia

 

 

74

Inga

Inga uruguensis

 

 

41

Abil

Pouteria torta

 

 

86

Quaresmeira

Tibouchina sp

 

 

49

Ipe roxo

Tabebuia avellanidae

 

 

36

Ipe amarelo

Tabebuia chrysotricha

 

 

41

Jatobá

Hymanaeae coubaril

 

 

74

Amendoim

Pterogine nitidans

 

 

82

Canudeiro

Mabea fistulifera

 

 

102

Unha de vaca

Bauhinia forficata

 

 

18

Marolo

Anonna coriacea

 

 

100

Pitanga

Eugenia uniflora

TOTAL

 

932

 

 

 

 

LOTE

 

QUAT.

ESPECIE NP

ESPECIE  NC

Amado 39

 

37

Ipe amarelo

Tabebuia chrysotricha

 

 

180

Babosa

Cordia sellowiana

 

 

90

Ipe roxo

Tabebuia avellanidae

 

 

23

Amendoim

Pterogine nitidans

 

 

79

Abil

Pouteria torta

 

 

30

Marinheiro

Quarea guidonia

 

 

75

Figueira branca

Ficus guaranitica

 

 

3

Quaresmeira

Tibouchina sp

 

 

7

Unha de vaca

Bauhinia forficata

 

 

14

Canudeiro

Mabea fistulifera

 

 

53

Marolo

Anonna coriacea

 

 

100

Pitanga

Eugenia uniflora

TOTAL

 

691

 

 

 

 

LOTE

 

QUAT.

ESPECIE NP

ESPECIE  NC

Jaime

 

30

Unha de vaca

Anonna coriacea

 

 

30

Abil

Pouteria torta

 

 

50

Canudeiro

Mabea fistulifera

 

 

50

Inga

Inga uruguensis

 

 

50

Sangra dágua

Croton urucurana

 

 

30

Amendoim

Pterogine nitidans

 

 

30

Marinheiro

Quarea guidonia

 

 

100

Pitanga

Eugenia uniflora

TOTAL

 

370

 

 

 

 

LOTE

 

QUAT.

ESPECIE  NP

ESPECIE NC

Jorgina

 

166

Inga

Inga uruguensis

 

 

104

Sangra dágua

Croton urucurana

 

 

50

Quaresmeira

Tibouchina sp

 

 

120

Pata de Vaca Rosa

Bauhinea Sp

 

 

90

Marinheiro

Quarea guidonia

 

 

60

Abil

Pouteria torta

 

 

60

Babosa

Cordia sellowiana

 

 

60

Figueira branca

Ficus guaranitica

 

 

100

Amendoim

Pterogine nitidans

 

 

50

Ipe roxo

Tabebuia avellanidae

 

 

100

Cedro rosa

Cedrella fissilis

 

 

100

Canudeiro

Mabea fistulifera

 

 

40

Marolo

Anonna coriacea

 

 

20

Gabiroba

 

 

 

100

Pitanaga

Eugenia uniflora

TOTAL

 

1.220

 

 

 

 

 

LISTA DE PLANTIO NOS LOTES           22 de junho 2003

 

 

LOTE

QUAT.

ESPECIE  NP

ESPECIE NC

Neuza

163

Inga

Inga uruguensis

 

104

Sangra dágua

Croton urucurana

 

50

Quaresmeira

Tibouchina sp

 

120

Pata de Vaca Rosa

Bauhinea Sp

 

90

Marinheiro

Quarea guidonia

 

60

Abil

Pouteria torta

 

60

Babosa

Cordia sellowiana

 

60

Figueira branca

Ficus guaranitica

 

100

Amendoim

Pterogine nitidans

 

50

Ipe roxo

Tabebuia avellanidae

 

100

Cedro rosa

Cedrella fissilis

 

100

Canudeiro

Mabea fistulifera

 

40

Marolo

Anonna coriacea

 

20

Gabiroba

 

 

100

Pitanaga

Eugenia uniflora

TOTAL

1217

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Total plantado:

 

LOTE

AREA

VALCIR

932

ZILDA

290

NEUZA

1.217

DU

485

LURDES

825

SEBASTIÃO

575

AMADO

691

JAIME

370

JORGINA

1.220

 

6.605

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Localização do plantio

 

 

Figura 01 -  Localização do plantio das mudas em todo o Assentamento Reunidas, em janeiro e junho de 2003

 

            A  Figura 01  mostra uma imagem de satélite, onde os tons de verde correspondem a diferentes densidade de vegetação, os tons magenta são solos agrícolas e o preto corpos d’água, a grade em preto são os lotes do Assentamento Reunidas e os pontos em vermelho os locais de plantio das mudas.