Datação radiométrica

Geólogos usam a datação radiométrica para estimar a quanto tempo as rochas se formaram e para inferir as idades de fósseis contidos nessas rochas.

Os elementos radioativos decaem.
O universo é cheio de elementos radioativos de origem natural. Átomos radioativos são, por natureza, instáveis; com o tempo, “átomos pais” decaem para, estáveis, “átomos filhos”.

Quando rocha derretida esfria, formando o que chamamos de rochas ígneas, átomos radioativos são presos em seu interior. Posteriormente eles decaem a uma velocidade previsível. Medindo a quantidade de átomos instáveis restantes em uma rocha e comparando-a a quantidade de átomos filhos estáveis nessa mesma rocha, cientistas podem estimar quanto tempo se passou desde que a rocha foi formada.

Amizade camadas de cinzas para obter "mais velho do que / menos de" datas de fósseis

Os fósseis entre as rochas
Em geral os fósseis são encontrados nas rochas sedimentares – não em rochas ígneas. Rochas sedimentares podem ser datadas usando carbono radioativo, porém como o carbono decai com relativa rapidez, isso só funciona com rochas até 50 mil anos de idade.

Então, para conseguir datar fósseis muito mais antigos, cientistas procuram por camadas de rochas ígneas ou cinzas vulcânicas acima ou abaixo do fóssil. Cientistas datam rochas ígneas usando elementos que tem decaimento lento, como urânio e potássio. Datando essas camadas circundantes, podemos descobrir quão jovem ou quão antigo o fóssil pode ser; isto é, pode-se datar a camada sedimentar na qual está o fóssil.


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Tradução em espanhol do site Entendendo a Evolução para Professores da Sociedade Espanhola de Evolução Biológica.