Uma das formas mais básicas de descrever uma população é através da sua presença ou ausência em unidades amostrais, como linhas de transecção, quadrantes ou pontos. Entretanto, nem sempre a não detecção da espécie em uma amostragem significa que a mesma está ausente. O observador pode ter falhado em detectá-la e isto é um problema comum em grande parte dos estudos ecológicos. Aqui trataremos de modelos que consideram o problema da detecção imperfeita e estimam a probabilidade da espécie ocorrer em um sítio (representando pela letra grega Psi).